Processo de Bolonha

O Processo de Bolonha (Process Bologna em inglês), também chamado de Tratado de Bolonha ou Declaração de Bolonha, sempre gera muitas dúvidas para os estudantes que querem cursar o ensino superior na Rússia, principalmente os que almejam Relações Internacionais, Engenharia ou Medicina. A Fiodor, com o intuito de direcionar os seus estudantes para as melhores escolhas, esclarece como funciona o Tratado.
Entenda o Processo
O Processo de Bolonha é o resultado do esforço coletivo de países, autoridades públicas, universidades, professores e estudantes, empregadores, organizações internacionais e outras instituições de toda a Europa, incluindo a Comissão Europeia.
Os principais objetivos são:
- Unificar o ensino e a certificação entre os países membros do Processo.
- Facilitar o ingresso dos estudantes no mercado de trabalho europeu.
- Elevar a qualidade do ensino dos países signatários.
Por que motivo é necessário?
Dadas as diferenças entre os sistemas de educação e formação na Europa. Era até então, difícil para os europeus obter o reconhecimento de qualificações obtidas num país para procurar emprego ou candidatar-se a um curso em outro país. A maior compatibilidade entre os sistemas de ensino facilita a mobilidade dos estudantes no mercado de trabalho europeu.
Países membros
Reino Unido Rússia Alemanha Itália Espanha França Portugal Suíça Bélgica – Comunidade flamenga Bélgica – comunidade francesa Irlanda Holanda (Países Baixos) Noruega Dinamarca Suécia Finlândia Áustria Vaticano Croácia Chipre Andorra Albânia Ucrânia Armênia Bielorrússia Bósnia-Herzegovina Bulgária Hungria República Checa Estônia Geórgia Grécia Polônia Islândia Letônia Liechtenstein Lituânia Cazaquistão Azerbaijão Luxemburgo Malta Moldávia Montenegro Macedônia do Norte Romênia Sérvia Eslovênia Escócia Turquia Eslováquia Comissão Europeia
Contudo, todos os estudantes que completam os estudos em alguma instituição (desde que seja credenciada) superior da Rússia, estão aptos a trabalhar ou estender os seus estudos em qualquer país europeu. Porem, deverá passar por todos os trâmites legais vigentes em cada país do signatário do Tratado.
Por exemplo: você completa o ensino superior na Rússia e almeja trabalhar na Inglaterra, nesta hipótese você terá que passar pelos trâmites daquele país. Porém, como você é formado por uma instituição reconhecida pelo Tratado (a FEFU é uma delas) a sua certificação estará dentro dos padrões do Tratado. Ou seja, a grade curricular, carga horária, língua utilizada no curso (principalmente para quem cursará em inglês) e a universidade contarão como peso favorável para quem almeja trabalhar ou estender os estudos na Europa.
Oportunidades pelo mundo
Como a maioria dos estudantes vindos do Brasil estudam Medicina em inglês, é cada vez maior a procura por vagas em outros países e comunidades como:

Recém-formados em Medicina na Rússia estão aptos a realizar o revalida.
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